quinta-feira, 9 de junho de 2011

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Evolução do Telefone

Fontes: www.portalsaofrancisco.com.br  Acessado em 05-05-2011
           www.infoescola.com> curiosidades Acessado em 05-05-2011
           www.projetos.unijui.edu.br    Acessado em 05-05-2011              
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quinta-feira, 28 de abril de 2011

Marechal Rondon


Nascido em cinco de maio de 1865 em Mimoso no Mato Grosso, Cândido Mariano da Silva é o Patrono das Comunicações no Brasil. Não chegou a conhecer o pai e perdeu a mãe aos dois anos de idade. As primeiras lições foram dadas a ele pelo avô e depois foi morar com seu tio, Manuel Rodrigues da Silva Rondon em Cuiabá, onde adotou o sobrenome do tio Rondon.
Cândido licenciou-se como professor primário pelo Liceu Cuiabano de Cuiabá antes de rumar ao Rio de Janeiro para prosseguir com seus estudos. Em 1881 entrou para o Exército e após dois anos foi para a Escola Militar da Praia Vermelha. Em 1886, foi encaminhado à Escola Superior da Guerra, assumindo papel ativo no movimento pela Proclamação da República. Quatro anos depois graduou-se bacharel em Matemática e em Ciências Físicas e Naturais tendo Benjamim Constant como professor e a ideologia positivista o guiou por toda a sua vida. Em fevereiro de 1892 casou-se com Francisca Xavier com quem teve seis filhos.
Positivista, Rondon acreditava que a educação simbolizava o progresso e era a única salvação para os índios, integrando-os assim a sociedade branca. Por essa razão em exposições de fotos de índios no Rio de Janeiro, eles aparecem com roupas de guardas das estações de telegrafo.
Em 1900, quando, formado pela Academia Militar do Rio, voltou a Mato Grosso para ajudar na construção da linha telegráfica que ligaria Cuiabá ao Araguaia. Nessa empreitada ajudou, como indigenista, na pacificação dos bororos. Rondon foi responsável pela criação de linhas telegráficas importantes integrando regiões do cento-oeste e norte ao sudeste do Brasil. Em 1907, foi incumbido de estender a linha telegráfica até o Acre, cruzando três mil quilômetros selvas e sertões desconhecidos. Durante essa jornada épica, Rondon cunhou a frase que se tornou símbolo de sua relação com os índios: “Morrer se for preciso, matar nunca”. Em 1910 fundou o Serviço de Proteção ao Índio (SPI), primeiro órgão governamental a tratar da questão indígena.
Também em 1907, como major do Corpo de Engenheiros Militares, foi nomeado chefe da comissão que deveria construir a linha telegráfica de Cuiabá a Santo Antonio do Madeira, a primeira a alcançar a região amazônica e que foi denominada “Comissão Rondon”. Seus trabalhos foram desenvolvidos até 1915. Nesta época estava sendo construída a ferrovia Madeira-Mamoré, que junto com o desbravamento e integração telegráfica de Rondon ajudaram a ocupar a região do atual estado de Rondônia.
A Comissão Rondon, com suas expedições, escreveu importante página na história brasileira. Os soldados, capitaneados por Cândido Rondon percorreram incríveis trinta e cinco mil quilômetros e construíram mais de 2270 quilômetros de linhas telegráficas e vinte e oito Estações Telegráficas. Além disso realizaram levantamento de cinqüenta mil quilômetros lineares de terras e rios, determinaram mais de duzentas coordenadas geográficas, inscreveram na cartografia brasileira doze rios até então desconhecidos e corrigiram informações sobre o curso de outros tantos. Também criou o Parque Nacional do Xingu. Por feitos dessa magnitude, recebeu medalhas, honrarias e diplomas de todas as sociedades geográficas mais importantes do mundo.
Aliado a toda essa expressiva e importante obra em prol do Brasil, em outubro de 1913, Rondon foi chamado ao Rio de Janeiro e recebeu o encargo de acompanhar o ex presidente americano Teodoro Roosevelt em uma viagem de estudos pelo interior do Brasil. Essa expedição durou mais de seis meses e, mais tarde, ficou conhecida como Comissão Científica Roosevelt-Rondon.
Durante sua vida Cândido Rondon recebeu inúmeras honrarias reconhecendo seu relevante trabalho. Em 1914 recebeu o Prêmio Livingstone, concedido pela Sociedade de Geografia de Nova Iorque. Em 1918, Rondon também fora homenageado por Otávio Pitaluga quando denominou de Rondonópolis a então Povoação do Rio Vermelho em Mato Grosso. Já no ano de 1955, quando completou 90 anos de vida, recebeu do Congresso Nacional o título de Marechal do Exército Brasileiro. Em 1956, novamente homenageado quando o antigo Território de Guaporé foi batizado de Território de Rondônia e, em 1981, foi elevado a unidade da Federação. E em 1957, talvez seu maior reconhecimento; foi indicado para o Prêmio Nobel da Paz pelo Explorer`s Club de Nova Iorque.
Cândido Mariano da Silva Rondon faleceu no Rio de Janeiro em 19 de janeiro de 1958. Mas as homenagens seguiram, tanto que em 1960, o Estado do Paraná cria o município de Marechal Cândido Rondon, pela lei estadual 4245/60. Já em 2008, quando das comemorações do cinquentenário de morte do Rondon, este fora homenageado pelo Senado Federal que inscreveu seu nome no Livro dos Heróis da Pátria, de acordo com o Projeto de lei n° 1834/07 do Senado Federal (PLS 218/07), de autoria do senador Expedito Júnior, que foi aprovado por unanimidade pela Comissão de Educação e Cultura do Senado e da Câmara dos Deputados.
Marechal Rondon deixa seu legado a partir do seu lema: “Só penetrar no sertão com a paz e jamais com a guerra”. Com esse espírito humanista, integrou e harmonizou culturas e civilizações e ajudou enormemente na construção de nossa brasilidade. Quando decidiu substituir o ódio pela ternura, a suspeita pela confiança e as carabinas por miçangas, Rondon se tornou o maior dos humanistas brasileiros e o mais respeitado defensor dos índios em todo o continente.
Fontes: www.portalsaofrancisco.com.br
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quinta-feira, 14 de abril de 2011

De gênio e de louco... Thomas Edison

Esse post faz referência ao texto da revista Superinteressante edição do ano de 1988, sobre Thomas Edison, texto esse que com alguns deslises e esquecimentos pode mesmo assim relatar um pouco da vida desse gênio, que dedicou-se totalmente a sua maior habilidade, a de inventar coisas, e assim mudou a história e contribuiu para o avanço da tecnologia no mundo. Quis escrever de maneira não muito concisa, pois acho interessante sua história e acontecimentos que foram surpresa pra mim e poderão servir de conhecimento para outras pessoas também.

Thomas Alva Edison nasceu em 1855 na cidade de Milan, Ohio na fronteira com o Canadá. Agitado e perguntando muito, aos oito anos de idade não conseguia aprender nem decorar nada pelo seu problema de audição e por não haver, a época, métodos educacionais que lhe proporcionasse assimilar as lições.

Inventor de pelo menos mil utensílios, Edison teve seu trabalho destacado, principalmente pela invenção da lâmpada elétrica, fonógrafo, microfone e do projetor de cinema. Morreu aos 84 anos.

Em 1865, então com dezoito anos ganha a vida como telegrafista. Filho da ex. professora Nancy e do pequeno comerciante Samuel Edison e caçula de sete irmãos. Foi educado por sua mãe, em casa com livros de história e ciências, peças de Shakespeare e romances de Charles Dickens. Gostava de ler tudo, principalmente escritos científicos. Montou em casa seu pequeno laboratório onde valorizava experiências mostradas nos livros.

Mudou-se com seus pais para Port Huron, Michigan, pois seu pai passava por maus momentos nos negócios. Para ajudar nas despesas e custear suas experiências Al, como era chamado, conseguiu emprego no trem diário que ligava Port Huron a Detroit onde ligava guloseimas na ida e jornal Free Press na volta. Seu chefe acabou nutrindo simpatia pelo empreendedorismo do garoto de doze anos, tanto que foi seu cúmplice na montagem de um laboratório dentro do próprio trem.

Com o dinheiro do trabalho comprou uma impressora e passou a redigir um “jornalzinho” de avisos e fofocas chamado “The Week Herald” e aos quinze anos, como todo adolescente em dúvida de que profissão seguir, não sabia se seria jornalista ou telegrafista.

Um dia ele conseguiu a proesa de incendiar o bagageiro onde haviam seus frascos de materiais químicos e inflamáveis, que foram arremessados ao chão com o balanço do trem e, logo após foram arremessados juntamente com ele pra fora do trem pelo seu chefe como punição pelo incêndio causado. Reza a lenda que nesse dia ele tomou uma surra que significou um agravamento da sua surdez.

Na verdade a conseqüência foi ser despejado, isso mesmo, Edison ficou na rua da amargura, vagando pelo Estados Unidos, aprendendo e praticando telegrafia. Muito dedicado, aprendia rápido o que lhe era ensinado e, em pouco tempo, se tornou um operador de primeira. Mas como não era adepto da rotina passava trotes para não ficar entediado. Por isso não ficava muito tempo nos empregos.

Al pensou em vir para o Brasil com dois amigos para ser telegrafista. Porem, devido ao atraso do navio, desistiu da idéia. Os amigos embarcaram e morreram de febre amarela e ele comprou dois volumes de pesquisas experimentais em eletricidade do inglês Faraday. Essa leitura lhe causou grande impacto.

Foi ser telegrafista em Boston, onde tinha sua biblioteca/laboratório em seu quarto. Neste momento seu oficio: ser inventor. “tenho muito o que fazer e o tempo é curto, vou arregaçar as mangas”. Palavras ditas a um companheiro de pensão. Então inventou a maquina de votar para o Congresso americano, o que nos dias de hoje seria comparado as nossas urnas eletrônicas. Sua invenção a época, não despertou interesse dos políticos.

Acabou indo para Nova Iorque , sem dinheiro, passando semanas vivendo de favores de conhecidos, tomando café e comendo pasteis de maçã. Mas como alem de inteligente ele também tinha sorte e estava no lugar certo e concertou com rapidez a maquina que transmitia as cotações da bolsa por telegrafo. Como recompensa ganhou um emprego na companhia de divulgação do sobe e desce dos negócios do ouro. Inventou um teletipo para registrar automaticamente numa fita de papel as cotações das ações da bolsa. Pretendia vender seu invento por cinco mil dólares. Acabou surpreendido pela oferta que lhe fora dada: quarenta mil dólares. O dinheiro durou pouco, apenas um mês, pois comprou equipamentos para sua firma de engenharia elétrica que montou em sociedade com mais duas pessoas em Jersey City. Na sociedade seu apelido era “o velho” apesar de ser o mais novo. Morava de aluguel, dormia tarde, acordava cedo, não tinha vida social e trabalhava somente para seus inventos.

Em 1876, construiu o que foi considerado seu maior invento: o primeiro laboratório industrial de que se tem noticia. Então casou-se, teve filhos, separou-se, casou-se novamente, teve mais filhos. Em quatorze de janeiro de 1876 ele avisou o escritório de patentes dos Estados Unidos com seu novo experimento: um aparelho destinado a transmitir a voz humana por fio elétrico. Porém um mês antes Alexander Graham Bell já tinha dado entrada com seu pedido de patente para o telefone. Então em dez de março a comunicação por telefone foi estabelecida pela primeira vez, mas ainda não era um aparelho perfeito. Posteriormente Édison tratou de aperfeiçoar e após fez aparelhos diferentes e dando-se por satisfeito. Então pela primeira vez disse ao bocal do telefone a palavra “alô” ao invés “alguém ai?”.

Após ele inventou o fonógrafo ou a “maquina de falar” como ficou conhecido na época e, aos trinta e um anos, virou celebridade após gravar em seu invento “Mary had a little Lamb” (Mary tinha um carneirinho).

No final da década de 70, o uso da eletricidade já não era novidade. Já se conhecia a lâmpada de arco, mas a luz era ofuscante. Edison tinha em sua mente a idéia de uma luz mais suave. Essas idéias lhe deram muito problemas e trabalho, mas, como resultado, Al chegou a lâmpada elétrica. O período de aprimoramento da novidade foi longo até que em 1879, as pesquisas e sua genialidade fizeram com que uma lâmpada brilhasse durante quarenta e cinco horas ininterruptamente. Foi mais uma consagração ao gênio. Em 1882 Édison produzia e distribuía energia elétrica a uma parte de Nova Iorque. A tarefa rendeu algumas centenas de patentes que o transformaram em um milionário. Uma das ultimas invenções de Édison foi o projetor de cinema, o cinetoscópio patenteado em 1891.

Consagrado como “o mais útil cidadão americano”, Thomas Alva Édison morreu em 1931, aos 84 anos, certo de algumas verdades básicas. Como a de que “pensar é um hábito que ou se aprende quando se é moço ou talvez nunca mais”.

Seus inventos influenciaram o mundo moderno de forma impactante. Como poderíamos pensar o mundo sem luz elétrica, telefone, cinema? Como de gênio e louco todo mundo tem um pouco, ele foi o gênio que transformou suas loucuras em bens para a humanidade.



Imagens: www.weheartit.com

quinta-feira, 31 de março de 2011

Correio, lembrança do passado

Nos dias atuais, se ouve falar muito em correio eletrônico, mas e os correios onde são levadas as correspondências para serem entregues diretamente as pessoas, em mãos, esses parecem estar um pouco esquecidos, ou pelo menos essa função, a de levar cartas.
Parece que hoje em dia ele somente é usado pelas lojas e agências bancárias, que mandam suas cobranças e malas- direta, ou para compras feitas "pela internet" que chegam rapidinho pelo sedex. Mas mandar cartas as pessoas, contando notícias, matando a saudade, mandando cartões postais de uma viagem, isso, quase não se vê mais, parece hábito de antigamente, virou coisa nostálgica, a final de contas é tão mais rápido mandar as fotos para aos amigos por e-mail, postá-las no orkut ou no facebook, mandar recadinhos pelo twitter.
Talvez o romantismo das cartas tenha se perdido no tempo, com o avanço da tecnologia, e o correio, ah! esse, nem se percebe mais se está atrasado, pois também já não se espera mais por ele.


Prof. Misa arrasando no show de talentos

No dia 30 de março, quarta- feira, aconteceu o show de talentos do pessoal da comunicação social, dentre várias apresentações, tivemos pra finalizar com muita irreverência e bom humor a performance irada do Professor Misael, que apresentou seu número de dança e ainda chamou a platéia para fazer a festa no palco.
Congratulations, prof. Misa!!!!!!!!!!

quarta-feira, 30 de março de 2011

Do papiro ao papel


Depois de várias tentativas, e, digamos, experiências com os mais variados tipos de materiais, desde pedra, madeira, cordas coloridas, até folhas de árvores e tiras de bambu, houve uma longa caminhada rumo a fixação da escrita, porém o papiro, o pergaminho e o papel foram os que mais se destacaram.
O papiro, fabricado através de uma planta de mesmo nome, que após um complicado processo onde seu caule é cortado, comprimido e unido a marteladas, formado folhas que eram polidas e secadas ao sol, foi usada pelos egípcios, sendo levada após a regiões da Ásia e da Europa.
Já o pergaminho, fabricado com pele, geralmente de carneiro curtida e polida, segundo a lenda surgiu porque Eumenes II, rei de Pérgamo ( segundo século AC), tinha a intenção de formar um centro de estudos, ao qual faria parte o principal poeta da biblioteca de Alexandria, só que os faraós egípcios não gostaram muito da idéia e em represália, proibiram a venda de papiro para Pérgamo. Eumenes então teve que se virar como pode, solução: Fazer uso de pele de animal aprimorada, e não é que deu certo, o negócio foi tão bom que recebeu o nome de pergaminho.
Lenda, porém, já se escrevia em couro antes do século II  AC, na Pérsia, e também nas Colônias Jônicas.
Pérgamo foi importante, pois foi ali, que foi aprimorado o couro especialmente para a escrita.
Depois de tudo isso a Europa que já usava o papiro, passou a usar também o pergaminho, que era mais caro, contudo, mais durável.

Em fim o papel

Como nos dias atuais onde todas as invenções mirabolantes acontecem na China, foram eles, os chineses que inventaram o famoso e quase indispensável papel.
Conta-se que um chinês chamado Tsai-Loun, que era um funcionário real, apresentou ao imperador no ano 105 DC, uma substância feita com casca de árvore, cânhamo e trapos. Então o Imperador muito satisfeito deu ao inventor um título de nobreza e um alto cargo, o qual ele não pode aproveitar, já que se meteu em uma confusão e antes de ser morto, resolveu acabar com sua própria vida envenenando-se.(reza a lenda que morreu de banho tomado, cabelo penteado e com sua melhor roupa).
Porém há dúvidas que o papel tenha sido inventado nessa situação, e sim antes, comprovadamente por ter sido encontrado em uma tumba em Shensi, um pedaço de papel fabricado no século segundo AC.
O papel resulta de um processo químico, onde se dissolve a ligtina da planta, para assim liberar fibras de celulose, e após um grande processo é prensado e posto para secar.
O papel espalhou-se pelo mundo ao longo dos séculos, saindo da China, difundiu-se rapidamente pelo extremo oriente, a partir daí passou a ser comercializado em vários lugares pelo mundo, porém o segredo de sua fabricação não se espalhou com a mesma velocidade. Então chegou ao ocidente e teve seu êxito quando foi montada a primeira fábrica de papel, em Samarcando, no Usbequistão. Essa fábrica surgiu após uma batalha entre chineses e árabes, culminando com a derrota dos chineses, que tiveram seus soldados aprisionados; então os árabes aproveitaram que entre os prisioneiros havia papeleiros que acabaram revelando o segredo da fabricação do papel, daí surgiu à fábrica.
Na Europa ele demorou um pouco mais para chegar, cerca de um milênio e meio, onde não foi bem recebido, pois achavam que era muito frágil, por isso, não confiável. Mas apesar de o papel ser mais frágil, não foi aceito mais por preconceito religioso do que por sua fragilidade, pois havia chegado a Europa, que era cristã, pelas mãos dos árabes e Judeus, seus inimigos, e, além disso, o papel ainda não tinha um preço muito bom, sendo pouco mais barato do que o pergaminho. Essas barreiras só foram vencidas quando, em fim o custo foi barateado e sua qualidade foi melhorada.
Com toda essa trajetória, o papel tornou-se algo quase que indispensável, sendo usado para muitos fins, garante também nos dias de hoje o sustendo de inúmeras famílias, que tiram dele seu sustento, por ser um material reciclável.


 










Fontes: Antonio F Costella, Do Grito ao Satélite; Ed. Mantiqueira-1978 
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quinta-feira, 24 de março de 2011

Jornal, algumas definições

Jor.nal
Sm (latim diurnale) 1. Paga de um dia de trabalho; 2. Salário que o trabalhador ganha a cada dia; 3. Folha diária, Gazeta, qualquer periódico; 4. Livro em que se faz diariamente qualquer registro.
Jornal falado: Programa noticioso de rádio ou televisão; Por no jornal: Publicar, tornar conhecido por todos.
Dicionário de língua portuguesa Michaelis

Segundo Antonio F. Costela- Comunicação do grito ao Satélite, 1978
“Jornal é toda e qualquer publicação informativa, dotada de atualidade e variedade de matéria".



                      

O início de tudo

Baseado na obra de Antonio F. Costella, Comunicação do grito ao satélite, o jornal iniciou-se com o entendimento entre os seres humanos, passando dos gestos aos sons, à fala, aos rabiscos e desenhos, até o surgimento da escrita propriamente dita.
No princípio era escrito a mão, as chamadas Gazetas manuscritas, aumentando a sua influência após ser tipografado, o que aconteceu somente por volta do ano de 1600, 1 século e meio após o advento da tipografia, à qual já não é mais empregada nos dias atuais, pois foi substituída por meios de impressão mais avançados.
Há também outras formas de transmitir informações, já que o jornal não caracteriza-se só por impressão, mas também por jornais de rádio, televisão e internet.
Uma forma curiosa de transmitir informações, aconteceu em São João Del Rei, fundado por João Labosque Neto em 1º de outubro de 1958, o chamado “Jornal do poste”, que seria mais ou menos assim:
Informações datilografadas em papel, das quais eram feitas cópias à carbono, , e fixadas em locais estratégicos da cidade onde pudessem ser vistos e lidos por todos.
O negócio deu certo, o pessoal gostou e o jornal do poste passou a ter várias edições diárias, nas quais anunciantes pagavam caro para ter uma nota publicitária publicada, o que nos dias de hoje poderíamos comparar as redes sociais, orkut, twitter, e outros e porque não com os cartazes e panfletos colocados em pontos de ônibus anunciando excursões, festas e shows, ou seja, anúncio em local movimentado de fácil visualização, sucesso garantido.

quinta-feira, 10 de março de 2011

2001 Odisséia no Espaço

Olá galera!
Seguindo a proposta do Professor Misael, de fazer um blog para a disciplina Tecnologia em comunicação social, aqui está o Alma da Comunicação, que tem como objetivo postar os conteúdos desenvolvidos em aula. Então ele pediu que  assistíssemos a uma cena do Filme 2001 Odisséia no espaço e respondêssemos a seguinte pergunta: Qual a relação da cena com tecnologia e comunicação, pois bem. O vídeo mostra um grupo de primatas comunicando-se apenas por gritos e urros, que ao sentirem-se ameaçados por animais de outro bando acabaram encontrando em um monte de ossos uma maneira de afugentar o inimigo e por que não, comunicar-se, já que acabando com um integrante do grupo adversário estaria mandando um recado aos outros, então iniciando aí outra forma de comunicação.
E a tecnologia? Sim, também inicia-se através daí, já que foi produzido som, imagem, e mandou a mensagem desejada, ou seja, há milhões de anos atrás, até os dias de hoje, a comunicação vem evoluindo, assim como o homem e suas tecnologias.

Assistam o vídeo aí!http://www.youtube.com/watch?v=wC8DcI1vw_U





Evolução da comunicação

 Nos primórdios o homem se fazia entender apenas por sons, desde então tem evoluído, desenhos em cavernas, escrita, desenvolveu alfabeto, até chegar aos meios mais técnológicos como o telefone.

Hoje em dia, a tecnología cada vez mais faz parte de nossas vidas, telefones celulares, internet, temos acesso ao que há de mais moderno. E quando pensamos que os meios de comunicação já evoluíram ao máximo, SURPRESA! aparece outra novidade. Veja o vídeo que mostra um pouco de como se deu essa evolução.

quarta-feira, 9 de março de 2011

Olá Pessoal

Esse Blog surgiu com o intuito de divulgar as atividades das aulas de Tecnologia em Comunicação Social, e também para que possamos interagir sobre tudo que diz respeito a comunicação.
Portanto colegas da comunicação social, postem seus comentários, e deem suas sugestões para que esse blog tenha não só a alma da comunicação, mas a de todos nós.